segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Bolsonaro lidera com 26% e Haddad tem 6% em cenário sem Lula, mostra pesquisa; rejeição de Alckmin aumenta


A primeira pesquisa eleitoral divulgada após o início da propaganda eleitoral na televisão e depois da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostrou um cenário de leve variação para cima nas intenções de voto para o provável substituto do petista, Fernando Haddad, enquanto Jair Bolsonaro (PSL) segue na dianteira das intenções de voto em um cenário sem o ex-presidente.

Enquanto isso, Geraldo Alckmin (PSDB), que possui o maior tempo de propaganda eleitoral, segue patinando nas intenções de voto. É o que aponta a mais recente pesquisa FSB/BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (3), que possui o registro BR-01057/2018 no TSE. O Instituto FSB Pesquisa entrevistou, por telefone, 2.000 eleitores, e a margem de erro é de 2 pontos percentuais. A decisão do Tribunal Eleitoral, que determinou a inelegibilidade de Lula a presidência, não está refletida em todos os cenários.

Contudo, em um cenário em que Lula ainda aparece, na intenção de voto espontânea, a queda do petista é expressiva, passando de 26% na semana anterior, para 21% no último levantamento para o petista. Bolsonaro teve elevação dentro da margem de erro, indo de 19% para 21%, Ciro Gomes (PDT) foi de 2% para 4%, Alckmin e Marina Silva (Rede) oscilaram de 2% para 3%. João Amoêdo (Novo) manteve 3% das intenções de voto, enquanto Álvaro Dias (PODE) seguiu em 1%. Não sabem ou não responderam passaram de 25% para 24%, não votariam em ninguém foram de 15% para 14%, enquanto brancos e nulos se mantiveram em 5%.

Já na intenção de voto estimulada, Lula aparece com oscilação para cima dentro da margem de erro, passando de 35% para 37%, Bolsonaro se manteve com 22% das intenções de voto, Marina Silva caiu de 9% para 5%, enquanto Ciro Gomes foi de 5% para 7%. Alckmin manteve os 6% de intenção de voto, Alvaro Dias passou de 2% para 3% e Amôedo manteve os 4% dos votos.

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