© Reuters / Ricardo Moraes Informação foi dada durante depoimentos de Adélio Bispo de Oliveira à Polícia Federal
O agressor de Jair
Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira, acreditou que seria morto após
atacar o candidato à Presidência com uma facada na última quinta-feira (6)
durante um ato de campanha em Juiz de Fora, no Sul de Minas Gerais.
De acordo com a
reportagem do Fantástico exibida neste domingo (10), Adélio achou que seria
fuzilado pela polícia, e que não sairia vivo do local. A revelação foi dada
pelo agressor em depoimentos à Polícia Federal.
Na tarde deste
domingo (9), o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, divulgou um novo boletim
sobre o estado de saúde de Bolsonaro. De acordo com o documento, o quadro do
deputado está "em evolução", mas ele ainda apresenta uma "leve
anemia", por conta do sangramento causado pela facada que levou no abdômen
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