Maior diversificação
de fontes energéticas, tarifas mais baratas e energia limpa de melhor qualidade
para a população brasileira. Essa é a perspectiva para o setor elétrico nos
próximos anos diante do crescimento da capacidade de geração eólica no país, líder
na produção desse tipo de energia na América Latina.
De acordo com ranking
divulgado pela Global Wind Energy Council (GWEC), organização internacional
especializada em energia eólica, houve uma expansão de 2.014 Megawatts na
geração dessa energia no país em 2016, o que posicionou o Brasil na 5ª posição
no ranking mundial de capacidade instalada no ano passado. O país também ocupou
a nova colocação no ranking mundial de capacidade acumulada de geração eólica
(10.740 MW).
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