A defesa de Henrique
Eduardo Alves repudia veementemente as afirmações feitas pelo executivo da
Odebrescht Márcio Faria em delação premiada, na qual aponta a sua participação
em reunião ocorrida no dia 15 de julho de 2010 no escritório político do presidente
Michel Temer, em São Paulo, com a presença deste, do então deputado Eduardo
Cunha e do delator, ocasião em que teria tratado do pagamento de propina
decorrente de contrato com a Petrobras.
Conforme já afirmado
pelo próprio presidente da República, o acusado não se fazia presente em dita
reunião, jamais tratou do assunto mencionado e sequer conhece o indigitado
delator.
É inaceitável que
seja dado crédito a afirmação realizada por pessoas envolvidas em ilícitos que
se colocam na obrigação de acusar para gozar de benefícios legais.
Todas as medidas
serão tomadas para esclarecimento da verdade e a responsabilização cível e
criminal do dito delator. Marcelo Leal Advogado.
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